Emily Amorim busca bicampeonato no Karatê nos JUBs: curiosidades e números que bombastam
Emily Amorim JUBs (UFPR) busca bicampeonato no karatê e levanta o olhar sobre a jornada de uma atleta que já transformou sua vida e continua a definir novos padrões. De 20 anos, a ex‑professora de Educação Física está em seu terceiro participará dos Jogos Universitários Brasileiros em Natal, na categoria até 50 kg, com o objetivo de conquistar seu segundo pódio e o tão cobiçado boneco mascote, o Joca. Sua trajetória até aqui deixou provas de que disciplina, apoio familiar e a paixão pelo esporte podem gerar resultados extraordinários.
Emily Amorim JUBs: buscando bicampeonato
A história de Emily começou quando, aos cinco anos, se inspirou no filme de animação “Kung Fu Panda”. Seu desejo de imitar as figuras heroicas levou à sua primeira participação em um projeto social de karatê no interior do Paraná, onde descubriu o poder transformador do esporte. “O karatê foi a base de tudo. Aprendi respeito e a saber competir, algo fundamental para minha formação como pessoa,” conta a atleta. Desde então, seu regime de treinos se alia a uma rotina acadêmica robusta; a garota divide o dia entre aulas, praticas de esporte e trabalho voluntário com crianças neurodivergentes.
Em seus treinamentos, Emily não se limita ao karatê. Ela também atua em projetos de cross training, cross kids e incorpora o karatê em aulas de desenvolvimento infantil. O impacto da disciplina foi evidente quando ela contou que um dos maiores aprendizados foi a persistência: “Se não falha, levanta. Se cai, levanta de novo.” Essa mentalidade a ajudou a superar desafios na seleção brasileira, onde, apesar de lutar com frequência, tem permanecido entre os melhores do país.
Principais desenvolvimentos
Em 2024, Emily já havia conquistado bronze e ouro nos Jogos Universitários Brasileiros, mas ainda não poderia comemorar o título oficial do bicampeonato já que a competição de karatê é realizada usando a tradicional estrutura de tiragem de 5 lutas para as classes de peso mais leves. Nas cinco lutas deste ano, a atleta precisará superar adversários que, na maioria, têm duas ou três vitórias consecutivas na competição. Para se colocar à frente, terá que usar estratégia de ritmo e aproveitamento de pontos, algo que ela aprimorou com os treinamentos diários:
- Treino de força 3 vezes por semana (levantamento de peso, kettlebell, exercícios com peso corporal)
- Treino técnico de karatê 4 vezes por semana (posições, punhos, movimentação esquerda/direita)
- Treino de resiliência mental 2 vezes por semana (meditação, respiração diafragma, simulações de pressão)
- Treino de cross training 2 vezes por semana (esfregões, respiração baixa, core)
Além disso, Emily mantém alinhado o seu percurso acadêmico na UFPR, com aulas de “Educação Física” que lhe permitiram desenvolver fundamentos teóricos que complementam sua prática esportiva. “Eu faço meu roteiro por semestres, porque na faculdade não escolho horários, então eu me organizo para treinar antes dos comentários mais fortes,” explica Emily, ressaltando a equilibrada estrutura de sua vida coletiva e individual.
O que vem a seguir
Agora, o próximo passo de Emily não se limita apenas ao pódio. “Quero me formar no ano que vem, iniciar uma licenciatura e entrar em um projeto de pós-graduação,” afirma a atleta, que já tem implantado nos últimos anos um forte pensamento em educar outras pessoas, sobretudo meninas e jovens que buscam a inclusão no esporte. Se for bem-sucedida na conquista do bicampeonato, Emily pode começar a representar o Brasil em competições internacionais nos próximos anos, já tendo deixado sua assinatura nesta temporada de Jogos Universitários.
Paralelamente, sua comunidade de apoio permanece forte. Emily trabalha com crianças neurodivergentes em lar de inclusão, o que reflete sua própria filosofia de que o karatê contribui para o desenvolvimento social e cognitivo das crianças. “Tive uma experiência muito boa com uma criança neurodivergente no karatê e me apaixonei, então comecei a fazer cursos para entender melhor como ajudar,” relata a estudante.
Com base em tudo isso, o Emily Amorim JUBs promove uma mensagem de empoderamento: a disciplina que ela mostra em cada etapa faz parte de um roteiro de inclusão, resiliência e foco no futuro. Em seu próprio termo, ela ressalta: “O cenário de karatê exige que cada atleta seja ambicioso e consistente. Se não chegar, levanta. Se se levantar, vai ganhar.” Esse posicionamento a coloca não só como atleta, mas como exemplo de liderança e visão no esporte universitário.
Conclusão
Para a comunidade de estudantes que aspiram compor sua vida acadêmica com performances esportivas, Emily Amorim oferece lições valiosas sobre a importância de equilibrar estudos, treinos e responsabilidade social. Diretamente relacionada ao futuro de atletas que buscam a matrícula nessa modalidade, sua jornada esclarece os caminhos possíveis através da disciplina e da paixão. Se você busca inspiração para superar obstáculos e transformar seu potencial em conquistas tangíveis, Emily Está disponibilizando seu percurso como exemplo simples de empodom.
Entre em contato conosco para uma consultoria personalizada com base nas suas necessidades específicas.

