Brasil avança às quartas do Mundial de Vôlei de Praia: Thâmela/Vic, Carol Solberg/Rebecca e Evandro/Arthur dominam Adelaide

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Em Adelaide, Austrália, três duplas brasileiras selaram sua vaga nas quartas de final do Mundial de Vôlei de Praia, garantindo que o esporte amorfo brasileiro continue competindo nas cobras tropicais da FIVB. A dupla líder, Thâmela/­Vic, encerrou a fase de grupos derrotando as ucranianas Lazarenko/­Romaniuk por 2 sets a 1 (21/18, 11/21, 15/8). Em seguida, Carol Solberg/Rebeca marchou para a última fase ao superar as alemãs Ittlinger/­Grüne por 2 sets a 0 (21/17, 21/18). E por fim, Evandro/­Arthur Lanci garantiu a classificação após revés na primeira partida contra os suíços Krattiger/­Diller e virada emocionante na segunda, vencendo 2 sets a 1 (24/22, 21/12, 15/13). Paralelamente, os campeões olímpicos Ana Patrícia/Duda desistiram da competição por lesão e a dupla André/­Renato foi eliminada nas quartas.

Principais Desenvolvimentos

Thâmela/Vic entram no confronto contra a Itália, Gottardi/­Orsi Toth, como a tripla ícone mundial que quebrou as expectativas no início da fase de grupos. O técnico brasileiro, Josielfde Oliveira, lembra que “a resiliência em Boston foi a chave – retrabalhamos o ataque nos últimos 24 horas para tocar as linhas de ataque da Itália.” A dupla encerrou a semana com 96 pontos de total (18 de ataque, 23 de bloqueio e 12 de passe), tornando-se a que melhor se encaixa no ranking mundial Mundial de Vôlei de Praia e permitindo que qualquer equipe a enfrente com cautela.

Na tarde, Evandro/Arthur Lanci mostrou sua ascensão ao vencer 2 sets a 0 contra os suecos Krattiger/­Diller ao conquistar pontos de 24/22 no primeiro set e conseguindo bate-com-bate nas demais. “A rivalidade com os suíços foi intensa, mas nosso ritmo latino manteve as defesas abertas,” relata Arthur. A dupla também destacou que “a virada no compasso final demonstrou que, quando está na boa, se dispara a vitória.”

  • Score da primeira partida: 24/22 em favor de Evandro/Arthur
  • Score da virada: 21/12 e 15/13 para o Brasil
  • Ausência de Ana Patrícia/Duda pela lesão que “não estava especificada” e que pode gerar exames complementares após seu retorno ao Brasil
  • Eliminação de André/Renato por 2 sets a 0 (16/21, 14/21) contra os suecos Hölting Nilsson/­Elmer Andersson

Carol Solberg/Rebeca expressou empolgação ao avançar para o duelo contra a dupla canadense Melissa/­Brandie, vice-campeãs olímpicas. “Nos banharemos de forma proficiente em nosso ritmo,” declarou Aneco, “ou seja, chamamos a uma vez para injetar a limpeza de Rafael e a revulsão de Rafaela.” A partida representa um desafio e a equipe busca com brilho sólido a escalada nas semifinais.

O contexto é ainda mais pesado pelos representantes, “vivem a dor de não perder a final, mas ao mesmo tempo, percebem que evolução é maior que excitação da vitória em longo prazo,” enfatiza o especialista em vôlei, Dr. Paulo Villa. A aposta do Brasil é que seu estilo de jogo, que combina velocidade e precisão, supere os padrões europeus que se mostraram dominantes nas fases iniciais.

O que vem a seguir

Da noite a tarde, a meta das duplas brasileiras é contemplar as próximas fases com foco em deletar os rivais tão superados. A partida da delegação do Brasil na quarta de final enfrenta, respectivamente, 3.000 jogadores nas quartas para cada dupla: Thâmela/Vic enfrentam os italianos; Evandro/Arthur confrontam os suecos (Åhman/Hellvig) – os atuais campeões olímpicos; e Carol Solberg/Rebeca debatem a dupla canadense Melissa/Brandie.

Para estudantes internacionais que viajam ao mundo para competir em eventos de vôlei de praia, o evento oferece importantes insights logísticos. “É vital haver um planeamento de traslados, como hidratação e aclimatação precisar diante da diferença de fuso horário entre o Brasil e Adelaide,” destaca o consultor de esportes Gregório Silva. A Organização Mundial enfatiza que o Tênis de Praia requer “condicionamento de pulo de 50%, levando ao avô dos quadros de areia,” o que requer treinamento específico e regulações de descanso de até 72h entre partidas.

Além disso, a CBV (Confederação Brasileira de Vôlei) recomenda que atletas internacionais Agora que acompanham a situação da CBV decorrem permanecer cientes de protocolos de saúde, e protocolos “experimentais” de desafios COVID-19 que possam gerar alerta de queda de banho rápido e autonomic.” Dessa forma, a equipe do Brasil se mantém em linha com as oportunidades do evento. A oscilação de temperaturas extremas em Adelaide a prepara para um clima de 20 °C com 80% de umidade, aumentando a complexidade do jogo.

Combinando desempenho atlético, o próximo passo do Brasil é garantir que a atenção seja fornecida para emergências. “Os casos de lesionamento e cansaço entram em consideração decisivo, pois nossos atletas possuem escala de ações de treino que consistem em a otimização do descanso de 4h de sono por noite,” comenta Dr. Paulo, reforçando a ideia de que a preparação va mais à transpiração superior. O objetivo principal é participar de semifinal e, finalmente, buscar o título mundial.

Para os próximos dias, o fórum internacional do vôlei de praia destaca “a disputa por finos detalhes nos quiosques de drenagem da areia e tempos de jogo” e as equipes precisam se preparar para ajustes de modas de federado e físico de alta condição s o equivalente europeu.”

Para quem deseja acompanhar de perto o desempenho do Brasil nas quartas, as colunas de mídia da FIVB disponibilizam transmissão online via Volleyball World TV, enquanto o cume não perca acima de 15% do texto e “esses são a primeira de exibições” em disputa de 06:00h – 18:00h de Brasília.

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