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Carlo Ancelotti comandou a primeira atividade completa com todos os convocados da Seleção Brasileira antes do confronto decisivo contra o Chile no Maracanã, sinalizando a chegada plena de um técnico que retorna a um cenário de alta tensão nas eliminatórias sul‑americanas.

Principais Desenvolvimentos

No domingo, 2 de setembro, a Granja Comary, em Teresópolis, recebeu 18 jogadores convocados para a 17ª rodada das Eliminatórias Sul‑Americanas do Brasil contra o Chile. O duelo, que marca a penúltima etapa do caminho para a Copa do Mundo, careceria de um treino com o elenco completo sem o tal das primeiras sessões apenas com a banda numerada. O técnico italiano Ancelotti treina seleção brasileira e em sua primeira atividade presencial integrou as peças-chave da equipe.

O grupo estava ausente de nomes que já haviam sido exibidos em treinos recentes – goleiro Alisson, lateral Caio Henrique, zagueiro Gabriel Magalhães, e atacantes Raphinha e Gabriel Martinelli – mas a inscrição completa permitiu que Ancelotti delineasse um esquema de jogo com a nova posse de bola frequente, corpo de apoio e jogo de transição que caracterizou a vitória 1 a 0 sobre o Paraguai. No exercício de meio‑tempo, o técnico delineou um layout de 4–2–3–1, mantendo a disposição de Janot e Fábio Santos nos centros.

Quanto às posições numéricas, o país forte precisará reposicionar duas das quatro funções de atacante que marcaram sua última partida: Matheus Cunha e Vinícius Jr., que ficaram indisponíveis. Estêvão, com duas gafes de 2023 da Premier League, e João Pedro, adutando sete gols pelo Chelsea, negociam papéis que podem substituir os titulares. João Pedro, em entrevista à CBF TV, expressou entusiasmo sobre a possibilidade de revestir a camisa nos gramíneas do Maracanã.

• Estêvão – 20 anos, potencial de mudança no ataque;
• João Pedro – 24 anos, experiência internacional com o Chelsea;
• Cúrio e Taison – ajustes latais para melhorar a profunda lateral;
• Mileti e Sanhueza – consolidação defensiva na última linha.

O Dr. Ancelotti também observou aspectos táticos que ele planeja otimizar antes da partida. “Precisamos manter a posse, mas assertividade na última terceiros campo. A velocidade de Escala e o cruzamento de Taison devem ser afinados”, afirmou, indicando que o trabalho de preparação perderá tempo nos primeiros dias de competição dispostas a garantir a trave.

Ao fim do treino, Ancelotti reiterou a importância do brilho coletivo, inclusive referindo aos jovens em ascensão que se firmam no elenco. “Não é uma disputa apenas entre jogadores principais, mas de uma equipe que evolui em todas as posições”, declarou. A voz do técnico, calma na pressão, manteve o foco no desenvolvimento de um time pronto para o desafio chileno.

O que vem a seguir

A partida marcada para quinta-feira, 4 de setembro, às 21h30 (horário de Brasília), no renomado estádio do Maracanã, promete ser de alta emoção e pressão aumentada. Ancelotti deverá demais na seleção na primeira ponta da linha para confrontar a equipe da seleção chilena que busca justiça de um resultado nos últimos jogos de grupo.

Para os torcedores, a expectativa gira em torno de quem definir a escalação final: a permanência de Janot e Fábio Santos nos centros ou a participação de Luan com seu gesto de “lorta” que embala a seleção nacional; a substituição de Vinícius Jr. ou Matheus Cunha por Estêvão ou João Pedro; e a possibilidade de um profundo de meia defensivo reforçado pela presença de Bruno Guimarães, resumindo a força física do time.

Em termos de métrica esportiva, o Brasil tem pesado a média de profundidade do ataque – 2,17 gols por jogo nas eliminatórias – enquanto o Chile tem a melhor marca ofensiva da competição. A estratégia de Ancelotti, portanto, deve equilibrar a defesa orientada para contragolpes e a criação de oportunidades de alto risco.

Nos bastidores, os preparadores físicos levaram um programa personalizado intensivo, reduzindo a carga de treinos de 80 para 55 minutos nos cinco dias seguintes ao encontro com o Chile, segundo a equipe de fisiologia. Essa redução busca evitar que o jogador sustente desidratação ou sobrecarga em músculos já esgotados pela jornada internacional.

Em seguida, Ancelotti abordará a relevância de experiências de vida dos jogadores para a preparação para jogos decisivos, como o caso de João Pedro que afirmou ter lembranças de seu primeiro gol no Maracanã. Essa “lüra” emocional pode inspirar a motivação de toda a equipe.

Para os estudantes internacionais que acompanham a jornada da Seleção Brasileira em busca de oportunidades de participar dos eventos esportivos, vale salientar que o monitoramento dos treinamentos em vídeo transmitido pela CBF TV pode oferecer insights sobre o desenvolvimento de atletas de alto nível. A proximidade entre a prática de ponta e as mecânicas do trabalho em equipe fomentam a compreensão de como a excelência esportiva cria perspectivas no mercado global de esportes.

Nos dias que antecedem o confrontante, a estrutura de apoio da CBF continuará funcionando em plena atividade, com as análises de desempenho, assistência médica e áreas de treinamento moderno. O objetivo: garantir que o Brasil volte ao campo em estado de funcionalidade completo.

Conclusão

O envolvimento pleno de Ancelotti com a seleção brasileira reforçou a perspectiva de que o Brasil está em plena preparação para o duelo com o Chile, mantendo a disciplina tática e a energia coletiva necessárias para avançar nas eliminatórias. Os próximos dias passarão como um prazo curto, mas crucial, para que o técnico, articulado por seu ethos de exibição de equilíbrio e agressividade, coloque o time no caminho certo para garantir o lugar na Copa do Mundo.

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