Brasil brilha no Mundial de Paraciclismo: Victória Barbosa e Gilmara do Rosário são medalhistas
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Na última sexta-feira, 29 de agosto, os ciclistas brasileiros voltaram a brilhar nos pódios internacionais no Parque de Ronse, na Bélgica, quando Victória Barbosa conquistou a prata no contrarrelógio da classe C1, e Gilmara do Rosário levou o bronze na mesma prova, mas na classe H2. O evento, que faz parte do Paraciclismo Mundial Bélgica, marcou o primeiro registro de duas medalhas brasileiras no Campeonato Mundial da modalidade.
Principais Desenvolvimentos
Victória Barbosa, de Curitiba, finalizou os 23,2 quilômetros da prova contra-relógio em 24 min 42,97 seg, ficando apenas por trás da australiana Tahlia Clayton‑Goodie, que completou a distância em 19 min 34,82 seg. A distinta performance da atleta paranaense destaca a evolução técnica e física da equipe brasileira, que tem investido em inovação de metodologias de treinamento e equipamentos adaptados.
Enquanto isso, Gilmara do Rosário, de São Paulo, venceu a terceira colocada na classe H2, com um tempo de 34 min 53,96 seg. Com ciclagem em handbike, a atleta demonstrou precisão em curvas de alta velocidade, mantendo uma cadência constante que a posicionou, em sua chegada, como a terceira atleta mundial dessa categoria.
- Victória Barbosa (C1, contra-relógio): 24 min 42,97 seg (prata)
- Gilmara do Rosário (H2, contra-relógio): 34 min 53,96 seg (bronze)
- Tahlia Clayton‑Goodie (Austrália): 19 min 34,82 seg (ouro)
- Roberta Amadeo (Itália): 27 min 48,63 seg (ouro, classe H2)
Segundo a Federação Internacional da Ciclismo (UCI), o Paraciclismo Mundial Bélgica concentra atletas de todas as classes de deficiência, proporcionando um cenário competitivo que exige preparação física especializada e mentalidade resiliente. Para os brasileiros, a participação em Ronse representa uma oportunidade única de comparar técnicas com os líderes mundiais e calibrar estratégias para as próximas campanhas olímpicas.
“Estamos muito satisfeitos com os resultados. Cada medalha é fruto de anos de dedicação, apoio dos treinadores e coragem de enfrentar os desafios todos os dias”, declara Victória Barbosa em entrevista coletiva. Gilmara do Rosário acrescenta: “A medalha de bronze mostra que somos competitivos. Cada subida na pista é um aprendizado que levamos para casa.”
O evento segue com as provas de estrada no sábado, 30 de agosto, a partir das 4h (horário de Brasília). As competições serão transmitidas em tempo real no canal da União Ciclística Internacional (UCI) no YouTube, permitindo que torcedores e analistas acompanhem cada triângulo de velocidade e estratégia.
O que vem a seguir
A conquista de duas medalhas no Paraciclismo Mundial Bélgica abre portas para a consolidação de um programa nacional de alto desempenho. A Federação Brasileira de Ciclismo (FBC) anunciou que as duas atletas ganharão apoio adicional em forma de equipamentos de última geração e acesso a centros olímpicos de treinamento na capital paulista.
Para estudantes internacionais que desejam estudar no Brasil, o reconhecimento mundial das conquistas paracyclísticas abre oportunidades de bolsas de estudo em universidades que oferecem programas avançados de biologia do esporte e fisiologia. O órgão de preparação atleticamente oferece workshops gratuitos para alunos que se interessam pela carreira profissional em tecnologia adaptativa e engenharia de equipamentos esportivos.
Além disso, a participação de Victória e Gilmara no mundo dos pódios acende o debate sobre a inclusão de atletas com deficiências em programas de desenvolvimento esportivo. Em uma coletiva, o diretor da FBC, Marcelo Duarte, ressaltou: “Este resultado demonstra que o Brasil está se tornando um polo de excelência Paralímpica. Queremos replicar esse modelo em outras modalidades, garantindo que atletas de todas as origens tenham oportunidades iguais.”
No horizonte, o Comitê Olímpico e Paralímpico brasileiro (COC) planeja expurgar mais recursos para o treinamento de handbikes de alta performance, antecipando a necessidade de particularizações técnicas para busca de medalhas nas Olimpíadas de Paris, 2028, e nas Paralimpíadas de Los Angeles, 2028. Este investimento inclui parcerias com empresas de engenharia aeroespacial e fabricantes de carbono, a fim de criar bikes que respondam à velocidade exigida pelos competidores de elite.
O episódio também serve como caso de sucesso para o setor privado que está envolvido no patrocínio de eventos esportivos paralímpicos. A empresa de seguros de saúde, BrasilSorriso, ficará responsável por patrocinar a equipe feminina de paraciclista, oferecendo cobertura específica de viagens e treinos ao redor do mundo.
Para os espectadores do Paraciclismo Mundial Bélgica, as últimas duas medalhas brasileiras são um lembrete de que o esporte é inclusive e que o talento não tem limites. A vitória de Victória Barbosa e Gilmara do Rosário demonstra que a combinação de talento, trabalho duro e recursos adequados pode levar ao pódio internacional, elevando o patamar do atletismo Paralímpico no Brasil.
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