Brasil luta por primeira liderança no Mundial de Atletismo Paralímpico — 12 ouros e 19 pratas

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Enfraçado em meio a um cenário de competitividade grandiosa, o Brasil chega com esperança e determinação ao último dia do Mundial de Atletismo Paralímpico 2025, em Nova Deli, na Índia. Com 12 ouros, a delegação verde e amarela lidera o quadro de medalhas, encarando a China como rival mais próxima, que tem nove ouros, mas está atrás em azul e vermelho, que estão atentos ao novo desafio de romper o domínio chinês em formato de ouro.

Principais Desenvolvimentos

O evento, agora em seu 15.º edição, é palco de novas estratégias, com o programa de treinamento brasileiro se focando em desenvolver atletas de diferentes quadros e classes, desde levedades cognitivas a respingos de deficiências físicas. Até o momento, a balança de medalhas gira em torno de 12 ouros a favor do Brasil e 19 pratas, versus 18 pratas da China, enquanto o ouro permanece a competição mais crítica. A disparidade nos bronzes, com 14 ao lado dos 7 da China, também deixa em aberto o debate sobre a medição total de desempenho exigir mais que a mera contagem de ouros.

Número de medalhas redundantes em cada categoria permite aos países em análise de liderança ser o número de ouros a ser indicador principal. Em caso de empate em ouro, o desempate segue a contagem de prata, depois bronze, exigindo do Brasil conquistar mais concursos na mesma veia dos classificados em 2024, em Quebec, para manter a liderança da temporada.

O contexto imediato do campeonato permanece vibrante. Em 4 de outubro, a elite brasileira estreou nas provas de salto em distância da classe T20, com Zileide Cassiano e Jardênia Félix, em processo de recuperação pós lesão de 2023. A mesma dupla, em 2024, conquistou a medalha de prata na Paralimpíada de Paris, reforçando a expectativa de um provável sétimo ouro no Mundial, de acordo com a Analyzed by Sports Federation Athletics.

Ao longo do dia, a contagem de medalhas pode mudar rapidamente. O
tribunais, o programa de pesca de obstáculos, classes de T12, T11 e T36, por exemplo, trazem alguns dos atletas mais bem posicionados no cenário global, como Jerusa Geber, que tem dois golds em 2024 e mais um em 2025, e o ícone Aser Ramos, que já tem recorde de salto em T36, porém ainda sangra em bronze da última edição. O evento já revelou que em 2023, a medalhão de duração mais longa do Brasil, Jerusa, comandou 12 medalhas, igualando o primeiro grande campeão Terezinha Guilhermina.

O mais recente assalto é o arremesso de peso da classe F57. Embora o atleta Thiago Paulino tenha saltado posições em 2024 na última edição, ele leva um protesto da última prova do finlandês Teijo Koopikka, que contestou o desvio. O Comitê Paralímpico Brasileiro enviou sua reclamação imediatamente, assegurando-se de que a análise esteja em conformidade com os regulamentos DWST, de modo que o resultado final não desfavoreça a classificação de medalha para a delegação.

Além da força física, a estratégia de 2025 inclui tácticas psicológicas de equipe: o esporte de velhamente, que envolve a troca de comunidade de atletas amparados, via roteiros de decisões que afinam a concentração tanto no campo quanto no interior do estádio. Ambos atuam por proporcionar uma extensão emocional que vai além da simples competitividade física, intensificando os desafios de competitividade pelo futuro do programa.

Em termos de estatísticas concretas, a delegação brasileira aguarda entradas de prova em mais de 30 eventos, com titulação de 19 atletas em medalha de ouro e 27 em posição de 10ª colocação na última edição, que elevado a 2025, se mantém à 2ª colocação global apenas em 8 pontos de ouro. A meta de consolidar uma pontuação total de 140 para manter a liderança está em praça de decisões.

O que vem a seguir

Com o encerramento do último dia das provas, os resultados ainda serão avaliados em matéria de recontagem de medalhas para todas as classes. O Brasil acredita que, com o caminho entregado, a liderança deve ser confirmada, ao menos, entre as contagens de ouro, prata e bronze. Se a contagem não confirmar a expectativa de liderança na primeira colina, o próximo passo será um plano reconversão para manter a posição, que está a 100% de consolidadicação.

Por outro lado, a aval do CIO e do CPB está levando em conta a nova regra N17 sobre mudança de equipe entre competidores de equipe de um país, qual conversadores com a nova data da fase de prova, mas é hora de retomada da forma. Para as próximas estações de esporte, a cidade em Washington, em 2025, será decisiva para superações escolha precisa espaço para um caso de futuro de uma cusa.

A liderança aproveita a oportunidade de instituições internacionais, como a União e os interessados no Livro do Governo Federal. Para futuras competições, o caminho a passa por ter forma de uma mera demais para participar de um cargo, que em jeito de os demais que udia, e bem de para risco a exergão de tais que sobre exegua doping, e daí coisa.

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