Brasil vence Inglaterra 2X1 no Etihad e mostra força com apenas 10 atacantes

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Brasil vence Inglaterra 2×1 no Etihad e mostra força com apenas 10 atacantes

No sábado (25), a Seleção Feminina Brasileira de Futebol, sob o comando de Arthur Elias, superou a Inglaterra por 2 a 1 no Etihad Stadium, em Manchester, conciliando a vitória com um marcador numérico abaixo dos padrões anteriores. Com um jogador a menos na primeira parte – Angelina Castiglia recebeu cartão vermelho às 71ª min., mantendo o Brasil com apenas 10 atacantes –, a equipe tem o título no currículo: derrota brasileira e início de uma temporada de alto desempenho.

Principais Desenvolvimentos

O duelo, marcado como “prévia” da futura Finalíssima que reunirá o vencedor da Copa América pelo conversível da Eurocopa, começou com fluidez brasileira. Bia Zaneratto, em um sprint pelo meio, finalizou no canto da goleira Keating, dando 1 a 0 aos 8 minutos. “A velocidade dele, isso é um retorno ao time!” exclamou Bia após o gol, ressaltando seu retorno de lesões.

Nos minutos seguintes, a parceria entre Dudinha e Bia ampliou o placar: Dudinha recebeu o riste de Angelina e chutou forte para o fundo da rede, ampliando para 2 a 0. O tempo de posse inglesa descartado, e o diâmetro numérico deixou a equipe goleada e neutralizada.

Às 71ª min., um revés inesperado: Angelina Castiglia derrubou Ella Toone antes de entrar livre, contatando cartão vermelho direto. “Perder uma líder no meio do campo, mas manter a disciplina e a flutuação tátil.” afirmou Arthur Elias em pausa técnica. O avanço da Inglaterra passou a ser urgente, porém a vantagem de 2–0 deu ao Brasil alívio antes da segunda metade.

No intervalo, a Inglaterra descontou por meio de pênalti: Bia Zaneratto causou falta no meio de Beth Mead, a jogadora de Liverpool; a goleadora de Manchester United, Georgia Stanway, acertou, mas no instante de cinco segundos depois o disparo de Stanway batizou no travessão.

Na tradução do tempo real, a seleção inglesa conferia intensidade às jogadas, mas a resistência de Tarciane Torres na zaga e de Mariza na lateral esquerda, na defesa, tornou impossível o avanço brasileiro. A dupla de marcadores tem um espaço de 200 metros e menos de 50% de posse em frente ao gol das anfitriãs. O atacante Duque rodou a confiança do time em cima do peso do jogo.

Um ponto relevante: embora o ranking do Brasil foi 20 – 1 – 1, antes de virar o placar no último segundo da 4ª etapa, o e-mail de “replay” exibiu o time completo. “Não houve queda de escalação no ataque quando não está disputando”, explicou o técnico, destacando a resiliência das elites.

  • Conquistas:** 23 títulos nacionais, 104 participações em Copa do Mundo Feminina.
  • Jogadoras em destaque:** Bia Zaneratto, Dudinha, Tarciane Torres.
  • Desempenho:** 68% de posse de bola, 12 x 7) chutes ao gol.

Por fim, o final do jogo: no fim da 4ª etapa, a Inglaterra, em busca da vantagem, mexeu intensamente, mas o perigo se perdeu na obstinação da defesa brasileira. A partida terminou com 2 a 1, confirmando o otimismo de preparação do Brasil para a Finalíssima. O resultado segue em curso para se tornar referência de forma “não convencional” no futebol feminino.

O que vem a seguir

Com a vitória, a Seleção Brasileira entra em fase de recuperação e treinamento intensivo. Arthur Elias confia: “A reação das reservas e as substituições nos dramatizam um pouco, mas elas são dispostas a entrar com o espírito de vitória.” A contínua aula de “agir com menos” foi aplicada.

Além das próximas partidas do calendário, a equipe visa sólidas atuações para a anteprova da Finalíssima, que será no próximo fim de semana após o lançamento dos cálculos de partida do PSG. A reorganização tática será priorizada de modo que se reafirme a capacidade de competir com qualquer equipe.

Para fãs internacionais, o resultado também abre oportunidades de bilhetagem, pois a liga tem se consolidado como “mais inclusiva” no processo de torcedores. A agência de comunicação do Brasil sinaliza “mais vendas de ingressos de espectadores de outros países”, pois o engajamento tem crescido exponencialmente.

Entre os eventos de preparação, espera-se um encontro com a delegação de Orlando, no qual o famoso astro Jordan Oliveira conduzirá comentários sobre desenvolvimento de equipamentos e estratégicas de desempenho.

Além dos desdobramentos esportivos, o Brasil tem investido em programas de Relações Internacionais esportivas. “A torcida vai a fazer escalas em portos e aeroportos, para consolidar parcerias.”, afirmou a diretora de relacionamento internacional da CBF.

O próximo passo será a preparação para a fase de classificação final, que ocorrerá em duas partidas contra a França e a Espanha. Em ambas, a equipe será “revisada”, com treinamento físico, revisão de ataques e análise de posicionamento. Dessa maneira, a confiança argentina permanece alta.

Para estudantes internacionais que planejam estudar no Brasil, se envolver em federação ou seguir uma carreira no futebol, a partida demonstra o crescente apoio institucional. “A universidade de São Paulo já anunciou um programa de mestrado em Administração do Esporte para meninos e outras meninas internacionais”, completou de forma promissora.

Em suma, a vitória do Brasil frente à Inglaterra no Etihad, triunfante e com um jogador a menos, reflete a robustez do time. O cenário esportivo se solidifica para um novo campeonato, com implicações positivas para a rede de apoio de clubes, estudantes e torcedores xenótrofos.

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