CBG convoca 14 ginastas para conjunto e 3 para individual nas competições de 2026 – Brasil mantém ritmo de vitórias
Na última segunda-feira (22), a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) anunciou a convocação ginástica rítmica 2026, revelando o elenco que representará o Brasil em todas as competições do ano. Com 14 atletas para o conjunto e três para a pista individual, a seleção mantém a força construída em 2025, quando alcançou duas medalhas de prata no Mundial do Rio de Janeiro.
Principais Desenvolvimentos
A escolha das ginastas segue a linha de manutenção de grupos de excelência. Camila Ferezin, técnica da seleção adulta de ginástica rítmica de conjunto e coordenadora geral de seleções de GR, enfatizou a importância da continuidade: “Nosso objetivo é manter tudo que deu certo neste ano tão vitorioso. Em 2025, conseguimos manter dois grupos trabalhando com excelência. Dessa maneira, fomos vice‑campeãs mundiais com um grupo e campeãs pan‑americanas com o outro.”
Ao som de “Evidências”, Duda Arakaki, Nicole Pircio, Sofia Madeira, Mariana Gonçalves e Maria Paula Caminha conquistaram a prata na série mista no Mundial de ginástica rítmica, um dia após o Brasil assegurar a inédita medalha de prata na prova geral. O desempenho dessas atletas reforçou a necessidade de manter o elenco já consolidado.
Segue a lista completa das atletas convocadas para o conjunto:
- Andrielly Letícia Cichovicz – La Bella CRC (SC)
- Bárbara Vitória Urquiza Galvão – Sesi (AL)
- Isabella Anselmo – Aginat América (RN)
- Julia Beatriz Silva Kurunczi – Unopar (PR)
- Keila Vitoria Lima de Souza Santos – Gorba (BA)
- Maria Eduarda de Almeida Arakaki – Marista de Maceió (AL)
- Maria Fernanda Lucio Moraes – AABB (RJ)
- Maria Paula Pereira Caminha – Gorba (BA)
- Mariana Vitoria Gonçalves Pinto – Agir (PR)
- Marianne Giovacchini dos Santos – Clube Espéria (SP)
- Nicole Pircio Nunes Duarte – Unopar (PR)
- Rhayane Vitoria Ferreira Brum – Agito (PR)
- Sofia Madeira Pereira – Incesp (ES)
- Victória Anderson Santana Borges – C. Sportivo Sergipe (SE)
Para a pista individual, a seleção contou com:
- Barbara de Kassia Godoy Domingos – Agir (PR)
- Geovanna Santos da Silva – Incesp (ES)
- Maria Eduarda Alexandre – Agito (PR)
Os números não são apenas nomes. Dadas as conquistas de 2025, a CBG espera que o grupo represente um legado de tradição e ainda mais medalhas. A permanência das mesmas 17 ginastas reforça a estabilidade e a preparação de alto nível que o Brasil mantém no cenário internacional.
O que vem a seguir
Com a convocação oficial, o calendário internacional já está marcado. A equipe brasileira se prepara para competições de alto impacto que vão definir o rumo do ano:
- Pan‑América de 2026 – O evento, que acontecerá em Nova Iorque, traz a oportunidade de ouro para conquistar a primeira medalha de ouro no conjunto da competição.
- World Championships 2026 – Em Guangzhou, a BJJ e a ginástica rítmica brasileiras contêm uma forte pressão para recuperar o título mundial em equipe que foi perdido no ano passado.
- Fase de qualificação olímpica – O critério brasileiro para a Olimpíada de Paris 2028 será pautado principalmente no resultado mundial, tornando cada pontos crucial.
Adicionalmente, a CBG planeja um ciclo de treinamentos intensivos, incluindo:
- Campanha de preparação na Vila Olímpica da Cidade do Rio, onde os treinadores vão focar em coreografias e coreógrafos internacionais.
- Feiras de ginástica rítmica internacionais em parceria com federações europeias para troca de experiências e avaliação de desempenho.
- Programa de desenvolvimento psicológico e fisioterapêutico para garantir a estabilidade física das ginastas em todo o período competitivo.
Para os estudantes internacionais que acompanham a seleção, a participação nesses eventos representa um caso de estudo sobre preparação esportiva de elite, gestão de treinos e esportes de precisão — elementos cruciais para quem atua em áreas ligadas a treinamento, fisioterapia, ciência do esporte e até imigração para competições globais.
Em vista desses próximos passos, atletas, treinadores e profissionais que acompanham a evolução da ginástica rítmica brasileira devem manter o foco nos treinos, participar dos workshops de aperfeiçoamento de habilidades técnicas e, para quem está planejando estudos ou carreira internacional, considerar como a experiência esportiva de alto nível pode abrir portas em universidades e centros esportivos ao redor do mundo.
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