Futebol Feminino que Bomba: 41% de Aumento de Audiência no Brasileiro 2025
Em 2025, a audiência do Brasileirão Feminino subiu 41%, impulsionando o tênis de campo feminino no Brasil e ampliando um público global. A transmissão da final – que coroou o Corinthians como campeão da temporada – atingiu 228 697 telespectadores, enquanto a cobertura geral privilegiasse mais de 3,6 milhões de indivíduos, uma elevação de quase 600 mil comparado aos 2,7 milhões de 2024, segundo o estudo da Kantar Ibope Media.
Principais Desenvolvimentos
O dado mais impressionante foi a alta de 41% na audiência com apoio da TV Brasil e da Rede Nacional de Comunicação Pública (RNCP). Na data da final, 11 das 13 emissoras monitoradas na RNCP transmitiram o jogo, elevando a média de audiência para 0,12 em comparação a 0,11 de 2024.
Além da série A1, a TV Brasil distribuiu ao público os conteúdos das séries A2 e A3, e das categorias Sub‑20 e Sub‑17, demonstrando que o interesse se estende além das competições de elite. Os dados mostram ainda que 130 horas de jogos foram transmitidas ao longo do ano, com mais de 170 gols marcados por um total de 30 estádios espalhados pelo país.
“Essa expansão na cobertura demonstra um compromisso nacional com o futebol feminino e sinaliza o crescimento de oportunidades de carreira e engajamento”, afirma a diretora de Conteúdo da EBC, Antonia Pellegrino. O diretor da CBF, Pedro D. R., acrescenta: “Os números tão concretos revelam o potencial de monetização do esporte, o que se alinha com estratégias de investimento público em saúde e inclusão social.”
Os números por região corroboram essa tendência: Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal apresentaram crescimento médio em alcance de 11%, passando de 122 mil a 135 mil domicílios; a média de tempo de exibição aumentou em 16%, adicionando quase 4 minutos a cada partida, de 24 para 28 minutos. A ampliação da atenção não se limitou ao Brasil; streaming em plataformas de publicidade global registrou aumento de 20% nos comentários e replays online.
- Alcance por região: RJ – 152 039; SP – 140 000; DF – 115 000.
- Tempo médio de exibição: 28 minutos em 2025 versus 24 minutos em 2024.
- Dados replicados em plataformas sociais: up 20% de engajamento de público jovem.
O estudo de audiência não é apenas um número; ele reflete também um cenário de representação negra, xangre e de mulheres de minorias nas casas de todos os cantos do país, contribuindo para a diáspora crítica mesmo em comunidades de alto índice de migração internacional.
O que vem a seguir – Perspectivas de Mercado e Integração Internacional
Estas estatísticas abrem caminho para novas iniciativas de patrocínio corporativo e parcerias com organizações globais de futebol, potencialmente trazendo jogadores e programas de intercâmbio para o Brasil. Organizações internacionais de educação, como a Universidade de São Paulo (USP) e a Fundação Getúlio Vargas (FGV), já demonstraram interesse em criar cursos de Gestão Esportiva focados no mercado feminino.
Para estudantes internacionais, esses números significam oportunidades concretas. Muitas universidades americanas e europeias têm programas de bolsas de estudo especificamente para atletas femininas que podem competir no Brasileirão, aproveitando os acordos já firmados entre CBF e FIFA. O aumento de audiência indica que investidores estrangeiros podem vir a explorar ligas adjacentes, oferecendo bolsas e infraestrutura para jogar e estudar simultaneamente.
Além de aspectos financeiros, a tendência de audiência aprimora a reputação da marca cultural brasileira em debates sobre igualdade de gênero. A ONU e outras entidades do setor de direitos humanos têm citado o Brasileirão Feminino como “um caso de sucesso internacional” para a promoção de igualdade no esporte.
Na prática, o que isso implica? Podem surgir programas de modo “Federation + Education” (F+E), onde jogadores recebem um plano abrangente que combina treinamento de elite com imersão acadêmica. Tanto a CBF quanto SETI (Sociedade de Educação Técnico e Institucional) estão avaliado novas escolas de formação técnica para jogadores que desejam permanecer no país após a carreira profissional, reforçando a retenção de talentos e o desenvolvimento comunitário.
Em termos de mídia, a tendência aponta para a continuação de acordos de meio de transmissão global que já incluem a ESPN+ e a FX Networks. As plataformas já relataram que os pacotes de assinatura de canal para “Futebol Feminino” aumentaram 18% em 2025. A provável padronização desses pacotes globalizará a audiência, dando à exibição a oportunidade de expansão numa escala que pode superar o sucesso de projetos anteriores de streaming esportivo.
Cientistas de dados e analistas de mídia independentes apontam ainda que o “engajamento em tempo real” – que inclui comentários em redes sociais durante a partida – cresce 25% para cada transmissão do Brasileirão Feminino. Esse fenômeno traz insights em marketing de influência já potencializados por clubes que estão se fechando a influenciadores em plataformas como TikTok e Reels.
Conclusão
O aumento de 41% na audiência do Brasileirão Feminino em 2025 representa não apenas uma melhor performance ao redor do México, mas um breve porquê do crescimento de comunidade e oportunidades. O futuro do esporte feminino no Brasil passa por investimentos contínuos e parceiros globais, algo que se reflete em programas de intercâmbio, patrocínios sociais, centros de treinamento e inovação em dados. Para quem estudava e buscava viver a fusão entre academia e esporte, os números são provas de que o Brasil ainda quer e tem a capacidade de aliar vertentes.
Entre em contato conosco para uma consultoria personalizada com base nas suas necessidades específicas.