Mariana D’Andrea conquista a primeira medalha brasileira em Halterofilismo Paralímpico: prata no Cairo
Mariana D’Andrea conquista a primeira medalha brasileira no Mundial de Halterofilismo Paralímpico: prata no Cairo
Parágrafo de abertura
No Cairo, Egito, a brasileira Mariana D’Andrea levanta a primeira medalha de prata que o Brasil conquista no Mundial de Halterofilismo Paralímpico, marcando um marco histórico para o país no esporte. Com 141 kg na categoria até 73 kg, a atleta paulista empata no pódio, deixando o ouro para a chinesa Tan Yujiao, que ergueu 146 kg, e o bronze para a nigeriana Ani Chiamaka, que subiu 140 kg. A conquista veio em plena semana de competições que abrangeu 12 e 13 de outubro, trazendo emolduramentos de conquista pessoal e de avanço das paralis”de para melhor (Anexar not
).
Principais Desenvolvimentos
Mariana D’Andrea, com 3,30 m de altura, peso e idade de 27 anos, treinou no laboratório especializado de halterofilismo em São Paulo desde 2017. Em 2021, iniciou sua carreira paralímpica com habilitação física em 197 kg, evoluindo para o alcance do 141 kg atual. O evento, multitudinizado em 2025, seguiu a orientação da Federação Internacional de Halterofilismo (FIP).
Detalhes da Competição:
- Data e Hora: 13 de outubro, 18h00 (GMT+2)
- Local: Centro de Desempenho Paralímpico, Cairo
- Categoria: até 73 kg
- Resultado da D’Andrea: 141 kg na primeira tentativa
- Resultado de Tan Yujiao (Ouro): 146 kg
- Resultado de Ani Chiamaka (Bronze): 140 kg
A sessão foi acompanhada por cerca de 1,000 espectadores e imagens transmitidas ao vivo em mais de 80 países. A entrevista pós-competição comandou declarações de em 292 kg tanto de orgulho humano quanto motivação para a próxima fase.
Mariana D’Andrea expressou, em entrevista a telem a fala, que “saio daqui com a consciência tranquila. Dei o meu melhor. A gente queria muito essa medalha de ouro, treinamos muito para isso. Mas agora isso serve de motivação para eu treinar ainda mais daqui para frente.” Sua voz refletiu a crença de que a trajetória de atletas paralímpicos já está voltado em direção a eventos de maior visibilidade e inclusão social.
O que vem a seguir
O Mundial de Halterofilismo Paralímpico encerra em 15 de outubro, mas a medalha de prata de Mariana D’Andrea abre caminhos para os seguintes compromissos:
- Seleção para o próximo Campeonato Mundial, em 2027, no qual o Brasil aspira conquistar ouro.
- Parcerias institucionais com patrocinadores esportivos que desejam apoiar atletas com deficiência.
- Participação em treinamentos de elite nos EUA e em RóviaBe que inclusive incluem a forma de otimização de energia e estratégia de atletismo para atletas paralímpicos.
Além disso, a Federação Brasileira de Halterofilismo (FBH) está revendo os critérios de inscrição em torneios internacionais, facilitando a participação de atletas do desenvolvimento regional.
Implicações e futuros desdobramentos
A medalha de prata de D’Andrea é um sinal de que a modalidade de halterofilismo paralímpico está alcançando novas percepções de audiência no Brasil. Isso tem implicações diretas em termos de:
- Financiamento público: O governo pode aumentar os recursos destinados a treinamentos e infraestrutura para atletas paralímpicos.
- Incentivos sociais: Campanhas de conscientização sobre a inclusão e sobre as oportunidades que o esporte de alta performance oferece para pessoas com deficiência.
- Internacionalização: Aproximação com a comunidade paralímpica global, criando carreiras em coaching e gerenciamento de equipes.
- Inovação tecnológica: Desenho de equipamentos ergonômicos e protocolos de reabilitação de alta precisão.
Em breve, o comissionamento de eventos esportivos paralímpicos de nível olímpico pode incluir mais modalidades, aderindo ao tema de diversificação. Por fim, a presença de Mariana D’Andrea no pódio ajuda a multiplicar a imagem positiva do esporte, estimulando jovens atletas afrodescendentes e com diferentes origens que recorrem ao exercício físico como um caminho para superação.
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