Vini Sassone corre pela primeira vez até o Cristo Redentor na Meia Maratona do Cristo
Vini Sassone, um nutricionista e professor de educação física de Botafogo, marcará história nesta quarta‑feira ao cruzar pela primeira vez os pés do Cristo Redentor durante a Meia Maratona do Cristo. A 5ª edição da prova, que reúne mais de 1.500 corredores na floresta mais verde de São Paulo, ilustra como o esporte pode abrir portas para experiências inéditas, mesmo para quem vive no coração da cidade.
Principais Desenvolvimentos
Com previsão de início às 06:30 da manhã, a Meia Maratona do Cristo atrai atletas de diversas idades e níveis de preparo. A prova de 21 quilômetros parte da Estrada da Vista Chinesa, passa pelos limites do Parque Nacional da Tijuca, e termina aos pés da icônica estátua. Embora menos conhecida internacionalmente que um maratona clássica, a corrida tem ganho espaço nos rankings de eventos de rua no Brasil, afirmando-se como uma das mais desafiadoras em termos de elevações.
De acordo com o diretor esportivo da organização, Chad Collier, o evento está projetado para ser “um tributo à resistência humana e ao patrimônio cultural”. Em entrevistas, Collier destaca que a race foi planejada em parceria com a Secretaria de Meio‑Ambiente, buscando minimizar a pegada ecológica e proteger a flora do parque.
Para além dos corredores, a cidade recebe milhares de espectadores, apoiadores e profissionais de saúde. As autoridades estimam que a presença de 1.500 atletas resultará em um incremental de 20 % na receita local nos bairros de Botafogo, Niterói e Resende. A dinâmica de “corrida urbana atriz” reforça a ideia de que eventos esportivos são catalisadores de crescimento econômico e social.
Preparação e Desafios do Vini Sassone
Não é o único que escalou a montanha do Cristo na pista; a história de Vini é única. Apesar de morar em Botafogo, onde os “dois” antigos monumentos Mata‑Palavras e Cristo Redentor ficam apenas a 20 km de distância, ele nem teve a oportunidade de subir até o topo até agora.
O nutricionista, de 41 anos, explicou à reportagem que a chamada da prova “pegou no gatilho de uma curiosidade que vinha desde ‘o vinhedo’, mas que nunca se concretizou em prática concreta”. Ele descreveu seu treino como um “maratona de subidas”, com corridas de 6 km em pista de colinas, seguidas por 10 km de lençóis de areia na Cidade do Rio, visando construir a força de subida necessária para conquistar a phase 6.8 % de elevação do percurso.
- Treino Estratégico – 4 sessões de 5 km em variações de inclinação, dia de 8 km em ritmo constante;
- Pré‑Pré‑Vestimenta – roupas técnicas com respirabilidade e bom isolamento térmico, porque o pico da manhã pode chegar a 18 °C;
- Alimentação – suplemento de carboidratos 30 min antes da largada e garrafa de isotônico a cada 5 km.
Quanto ao aspecto motivacional, Vini considerou a corrida “um fato de aliar minha missão profissional – ajudar o corpo a funcionar e viver bem – ao meu desejo de explorar novos caminhos de citação-cultural.” Ele deixou claro que deseja usar a experiência para criar uma série de workshops sobre “corrida e bem‑estar no Parque Nacional”.
Importância e Impacto do Evento
A Meia Maratona do Cristo carrega o poder de transformar a cidade em uma piste viva de intercâmbio físico‑cultural. A corrida, que ocorre a cada 15 dias de quarta-feira, oferece aos locais a chance de conhecer pontos turísticos que, de outra forma, restariam inacessíveis. Em entrevistas recentes, jornais locais apontaram que a presença de corredores internacionais, “vendedores ambulantes que alimentam a cultura de rua” e “milhares de voluntários”, aumenta a visibilidade do Rio bem além de seus “famous beaches”.
Para os estudantes internacionais que frequentam a cidade, a corrida oferece uma experiência de bem‑estar única. Muitas universidades fornecem bolsas de estudo em programas de intercâmbio que incluem “atividades de saúde e integração comunitária”, dentro das quais eventos de corrida como este são ideais. Participantes estrangeiros relatam que “correndo na selvagem da Tijuca, sentem-se mais conectados à cidade e à sua própria jornada de aprendizagem”.
Além da promoção do turismo esportivo, a prova tem sido usada como ferramenta de campanhas de saúde pública. A Secretaria de Saúde informou que, em parceria com a comunidade, a corrida tem como objetivo “reduzir a incidência de doenças crônicas” entre moradores de baixa renda. A presença de hotéis, restaurantes e pequenos comércios no percurso tem gerado oportunidades de negócio, expandidas por programas de micro‑crédito por meio de bancos regionais.
O que vem a seguir?
Com o fim da 5ª edição, a equipe organizadora já planeja desenvolver uma versão ultra de 30 km para o próximo ano, ao passo de apostar em “corridas familiares” que permitam aos pais competir junto a seus filhos, reduzindo a barreira de entrada para novos atletas. O diretor esportivo enfatiza que “não há um limite para a singularidade da experiência que a floresta oferece”.
Para quem se interessa por “vivências de corrida itinerante” e quer aproveitar a rota, as inscrições já foram divulgadas por meio do site oficial, com datas de pagamento que se alinham a um calendário fiscal. Se você está pensando em participar de uma corrida que vai além do desafio físico, mas que oferece uma imersão cultural, a Meia Maratona do Cristo parece ser a escolha perfeita.
Para resumos completos de treinos, protocolos de saúde mental e esportiva, a comunidade online de corredores do Rio oferece fóruns de discussão em plataformas como Reddit e Facebook.groupe.MeiaMaratona.
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