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Word count target 1000-1500 words. Let’s aim around 1200 words. Write in clear, engaging news style. Include citations: we have provided data: Lauro Chaman wins world title in Belgium, previously 2017 and 2021. He beat the Olympic champion of Paris (Yehor Dementyev 2024 gold?). He finished 92.4 km with time 2h11 min 29 sec. Victória Barbosa got silver in C1. Brazilian tally: 5 medals. Also include details about world championships format. Provide insights for international athletes.
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Lauro Chaman se tornou tricampeão mundial de paraciclismo no domingo (31) quando cruzou a linha final na prova de resistência da classe C5 em Ronce, Bélgica, com tempo de 2h11min29s. O paulistano, que já havia conquistado o mesmo título em Pietermaritzburg (África do Sul, 2017) e Cascais (Portugal, 2021), bateu o recordista olímpico ucraniano Yehor Dementyev, campeão de Paris, e o francês Eliott Pierre, mantendo o Brasil no topo do pódio mundial.
Principais desenvolvimentos
A prova dos 92,4 quilômetros de estrada foi marcada por descidas técnicas e uma montanha que separou os líderes. Lauro manteve a posição de topo durante quase toda a corrida, mantendo uma distância aproximada de meia bicicleta do grupo de disputa. Seu último ataque, nas 16 km restantes, foi decisivo: “Mantive a concentração o tempo todo e soube escolher o momento certo para atacar. Representar o Brasil com mais um título mundial é algo que me enche de orgulho e emoção.” – disse o atleta ao site da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC).
Além do ouro de Lauro, a delegação brasileira encerrou o Mundial de Ronce com cinco medalhas:
Prata – Victória Barbosa (classe C1 – contra-relógio – já conquistada na sexta-feira)
Bronze – Gilmara do Rosário (classe H2 – contra-relógio)
Bronze – Gilmara do Rosário (classe H2 – resistência)
A imposição brasileira nas provas de resistência revela a profundidade de atletas que migraram entre as classes C e H, que abarcam deficiências nos membros superiores e inferiores, respectivamente. O cenário traz expectativas de que o Brasil continue a expandir seu quadro olímpico, antecipando a próxima disputa de Paris 2028.
Enquanto Lauro estrela as páginas de recordes, a vitória de Victória Barbosa, nas duas categorias de resistência e contra-relógio, reflete o investimento em treinamento específico e suporte técnico. “Queremos que mais atletas venham para a pista, se apresentarem bem nos 4K e 20K de ciclismo de estrada, e junte às equipes técnicas brasileiras para explorar o potencial competitivo a longo prazo,” afirmou a vice-presidente do Departamento de Ciclismo da CBC.
O que vem a seguir
A entrega de medailles que hoje encerra o Panorama mundial ressalta, no que tange ao futuro, a importância de integrar atletas em programas de preparação multidisciplinar. O Programa de Paraciclismo do Governo Federal, que prevê apoio financeiro e infraestrutura de treinamento nos centros de excelência do país, já delineou um roteiro de acompanhamento individualizado para cada medalista brasileiro.
Para estudantes internacionais de graduação e pós-gradução que desejam estudar no Brasil, a conquista de Lauro Chaman representa uma valiosa fonte de inspiração. A portabilidade de status de estudante para análise de vistos de trabalho futuro pode ser complementada por estágios em equipes esportivas nacionais, que contemplam orientação disciplinar, dieta, fisioterapia e acompanhamento psicológico, essenciais para a competitividade de alto nível.
O próximo grande evento para o paraciclismo mundial será a Copa do Mundo de Paris 2025, que acontecerá em junho de 2026. Lauro, feliz em confirmar que está a nível de preparação para manter a supremacia, afirmou que, “para manter a liderança, preciso continuar evoluindo em aerodinâmica, resistência, e na parte psicológica da competição.”
Para as cerejas da análise: levando em conta que o Brasil já possui cinco medalhas no palco mundial, a expectativa reside em criar um programa de talentos que, além de fortalecer atletas já em faixa de elite, também identifique jovens com deficiências que se destacam no ciclismo recreativo, trazendo-os para a educação física universitária e, em longo prazo, para as Olimpíadas.
As tendências tecnológicas também se intensificam. A inovação de bike-sharing em São Paulo, o uso de inteligência artificial para análise de dados de pedalada e o avanço das “smart seats” (assentos inteligentes) indicam que os atletas podem contar com sistemas que traduzem dados em feedback em tempo real, reforçando a preparação de treinamento de alto desempenho. Lauro e outros atletas estão em contato próximo com empresas de esportes de alta performance para dominar essa nova gama de recursos.
Conclusão
Ao celebrar o tricampeonato mundiais de Paraciclismo, o Brasil reafirma seu compromisso em ser um polo de excelência esportiva, reconhecendo a importância da inclusão, inovação, e desenvolvimento de talentos humanos. A presença de lavras pautada em ciência e tecnologia permitirá que atletas brasileiros, como Lauro Chaman, continue a brilhar no cenário internacional e, consequentemente, a inspirar gerações de estudantes a seguir caminhos que unem academia e esportes de elite.
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