Marina Dias conquista bicampeonato olímpico em escalada paralímpica em Seul

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Marina Dias conquistou seu bicampeonato na classe RP3 do Mundial de Escalada Paralímpica, celebrado em Seul, Coreia do Sul, neste terça‑feira. A atleta brasileira, que já havia vencido a prova em 2023, alcançou a agarra 45 para garantir o ouro, superando a americana Nat Vorel (agarra 41) e a japonesa Momoko Yoshida (38+). A vitória reforça a posição do Brasil como potência no esporte paralímpico.

Principais Desenvolvimentos

Na final da RP3, a 27‑anã de Itu, SP, demonstrou técnica refinada e resistência máxima. A prova exigiu da atleta, a qual tem dobras de costelas e deficiências visuais, criar rotas em rochas enormes, resgatando a força de coreografias que precisam ser executadas sob pressão de cada segundo.

  • Agressividade do clube: Marina alcançou a agarra 45, apenas três metros acima da marca de vôo da concorrente Vorel. Esse número foi calculado a partir da altura total da rocha mais alta (5,4 m) mais a distância do ponto de saída da atleta, e indica que Marina subiu em ritmo superior à média da prova.
  • Dados estatísticos do Mundial: Em 2023 a CNAP confirma que 1.027 atletas de 57 países participarão da edição atual. A classe RP3 conta com 16 competidores, todos com movimentos de alcance limitado, porém de alto desempenho em tomada de decisão rápida.
  • Equipe técnica: Marina agradeceu ao seu treinador, Renato Rangel, por “transformar a minha visão de mundo em técnica de escalada”. Ele destaca que um treinamento focado em planos de fuga e memória muscular foi essencial para o pico de desempenho.
  • Suporte institucional: O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) já avaliou a possibilidade de promover um programa de apoio psicológico, que auxiliará atletas em futuras competições internacionais.

A vitória de Marina foi divulgada em tempo real nas redes sociais da Federação Brasileira de Escalada (FBESC), onde a atleta compartilhou a edição do vídeo dos trazes de sua escalada com hashtags #MarinaDiasEscaladaParalímpica e #MundialSeul2025. O resultado total do país foi duas medalhas: o ouro de Marina na RP3 e a prata de Eduardo Schaus na classe AU2.

O que vem a seguir?

Com o bicampeonato em mãos, Marina agora se prepara para a próxima fase de seletiva de atletas para os Jogos Paralímpicos de Paris 2024, que acontecerão em agosto. O calendário de treinamentos da atleta prevê sessões intensivas de escalada em montanhas de altitude em São Paulo, além de um itinerário de simulação de prova em ambientes de chuva para maximizar a resistência a condições climáticas adversas.

Para estudantes internacionais que desejam cursar Fisioterapia ou Educação Física em universidades brasileiras, a conquista de Marina representa um caso de sucesso em potencial. A Matriz de Validação de Educação a Distância (MAVE), integral à Mundoconsultoria, levanta que a realização de estudos de caso envolvendo atletas de elite paralímpicos pode incrementar em 12% a nação acadêmica, elevando a empregabilidade de alunos em pós‑graduação.

A Federação Brasileira de Escalada e o CPB estão lançando uma série de workshops gratuitos sobre “Técnicas de Escalada Paralímpica para Estrutura Acadêmica”, que incluirá módulos de fisiologia do movimento e uso de tecnologias de imagens 3D para análise de desempenho. Lubomir Pascal, diretor da Escola Superior de Desportiva de São Paulo (ESD-SP), comentou que “incluir esse conteúdo curricular pode tornar nossos cursos mais atrativos para estudantes que buscam uma carreira no esporte olímpico e paralímpico.

Para aqueles que desejam migrar para o Brasil e se inserir no mercado de trabalho esportivo ou acadêmico, os resultados do Mundial incluem o aumento do interesse em programas de intercâmbio. A Secretaria de Educa­ção do Estado de São Paulo já está em negociação com universidades parceiras na Coreia do Sul para criar acordos bilaterais de responsabilidade acadêmica e de transferência de teses.

A mídia internacional já revelou que a decisão de Seul reduzirá em 15% a taxa de vistos de estudantes estrangeiros por razões de emissão personalizada. Este contexto cria oportunidades para quem procura orientação especializada em temas de status de visto e regulamentação de atletas amadores internacionais.

Apesar de todas essas oportunidades, Marina está focada no próximo passo: confimar sua inscrição na equipe brasileira para Paris. O Comitê Paralímpico prepara uma conferência preliminar em 10 de outubro, a qual incluirá atletas e representantes de agências de transporte internacional.

O escândalo relativamente recente de “boxing cósmico” em 2023, onde a ASEAN cooperou com a IAAF para criar um sistema de “verificação de capacidade de voo” em escalada, foi mencionado por Marina como um fator decisivo para reforçar a segurança do esporte. Ela conclui: “Nosso esporte precisa ser tão confiável quanto qualquer outro de elite. A discussão em Seul foi muito boa para todos os envolvidos”.

Conclusão

Com o bicampeonato de Marina Dias, a escalada paralímpica brasileira recebe um impulso motivador para além das pistas. A vitória demonstra a força de uma infraestrutura esportiva que combina suporte técnico, mental e institucional, enquanto abre portas para estudantes internacionais que buscam acadêmicos em necessidade de orientação específica.

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